Covid-19, lá como cá: Quantos americanos o establishment médico já matou?

Por Dennis Prager

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De início, devo afirmar que se não fosse pelos médicos, eu estaria paralisado ou morto. Devo minha mobilidade e provavelmente minha vida a médicos maravilhosos.

No entanto, afirmo agora com a mesma certeza que a profissão médica americana como um todo, e muitos médicos individualmente, são responsáveis pela morte de dezenas de milhares de americanos – e muito possivelmente, mais do que isso.

Alinhados com a grande mídia – do The New York Times ao Google/YouTube, ao Facebook e Twitter – certos americanos têm negado informações e medicamentos que salvam vidas.

Refiro-me especificamente à hidroxicloroquina e a ivermectina. Tais medicamentos (junto com o zinco), tão seguros quanto quaisquer medicamentos que a humanidade tenha tomado na última metade do século, deveriam ter sido usados ​​quase que universalmente para tratar pacientes com COVID-19, assim que esses pacientes apresentassem sintomas ou testassem positivo – e até mesmo como profilático para prevenir ou minimizar os efeitos da doença, primeiramente. Se assim fosse, é provável que dezenas, talvez centenas de milhares daqueles que morreram por causa do vírus teriam sobrevivido.

Só para constar, coloco meus medicamentos no que aqui escrevo. Tenho tomado hidroxicloroquina e zinco (bem como vitamina D e selênio) regularmente há meio ano e ivermectina há três meses. Há mais para deixar no registro: durante esse tempo, abracei centenas de estranhos em vários eventos em todo o país, sem máscara. Além disso, em casa moro com quatro pessoas: minha esposa, dois enteados e a noiva de um dos filhos. Esse casal, com ambos na casa dos 20 anos, há um mês desenvolveu sintomas e depois testou positivo para COVID-19. Eles eram os únicos dois membros da família que não tomavam hidroxicloroquina ou ivermectina. E enquanto eles estavam doentes, minha esposa e eu não fizemos nenhum “distanciamento social”, não usamos máscaras em casa e tivemos resultados negativos duas vezes (e como cidadãos responsáveis, ficamos em quarentena em casa por 14 dias).

O filho e a noiva iniciaram imediatamente um tratamento com hidroxicloroquina, zinco, ivermectina, vitamina D e selênio, e em meio dia já estavam se sentindo melhor. Alguns dias depois, todos os sintomas desapareceram.

Naturalmente, o establishment médico, a grande mídia e outros comprometidos com a irracionalidade, com o medo, fazendo fortunas com as mega-empresas farmacêuticas, e mantendo os americanos longe de uma vida normal, irão descartar tudo isso como meras piadas. Mas eu perguntaria: quantas piadas sobre a eficácia dessas drogas seguras são necessárias para convencer as pessoas? Eu ainda faria uma pergunta mais contundente: considerando o quão seguras são a hidroxicloroquina e a ivermectina, o que poderíamos ter perdido ao permitir que milhões de pessoas tomassem esses medicamentos?

Ou, dito de outra forma: se os médicos que defendem o uso desses medicamentos seguros estivessem errados, que preço teríamos pago? Essencialmente nenhum. Mas e se o Dr. Anthony Fauci, o YouTube, o Facebook, o Twitter, o The New York Times, a CNN, os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), os institutos nacionais de saúde e as pobres almas que confiam neles estiverem errados? O preço que pagamos foi de dezenas de milhares de americanos mortos, e possivelmente mais do que isso.

Pagamos outro preço horrivelmente alto por escutar o establishment médico, a mídia conivente, governadores democratas e outros da esquerda. Matamos grande parte de nossa economia; dezenas de milhões de americanos foram roubados em seus meios de subsistência; muito possivelmente o dólar entrou no caminho da quase inutilidade; talvez tenha ficado garantida a inflação futura que destruirá ainda mais o bem-estar do povo americano; inúmeros americanos foram levados à uma espiral de depressão, uso de drogas, álcool, abuso conjugal, infantil, e suicídio.

Ofereço aqui um exemplo de desonestidade do NIH (Instituto Nacional de Saúde) que beira a negligência. Em 9 de novembro de 2020, o NIH emitiu um relatório intitulado “A hidroxicloroquina não beneficia adultos hospitalizados com COVID-19.”  Isso era desonesto por dois motivos: primeiro, o zinco não foi usado. Embora a hidroxicloroquina sozinha possa ajudar a combater o COVID-19, todo médico que prescreve hidroxicloroquina para pacientes com COVID-19 insiste que ela seja acompanhada de zinco. A hidroxicloroquina sem zinco é como uma arma sem bala. Em segundo lugar, todos os que defendem o uso de hidroxicloroquina e zinco para combater COVID-19 insistem que devem ser administrados o mais cedo possível, ou seja, antes da hospitalização.

Portanto, o teste NIH foi inútil. Por que aqueles que o conduziram não deram zinco aos pacientes e esperaram até que fossem hospitalizados são questões tão óbvias, que ou os médicos ignoravam os protocolos da hidroxicloroquina, ou configuraram o teste para falhar. Seja qual for explicação, aí está um escândalo moral e médico.

É extremamente importante notar que o relatório concluiu que a hidroxicloroquina “não causou danos”.

Isto veio do CDC em 4 de setembro de 2020: “Os dados atuais indicam que os benefícios potenciais dessas drogas (hidroxicloroquina e cloroquina) não superam seus riscos.” Dado que quase não há riscos, a declaração do CDC é ultrajante.

E agora é com a ivermectina.

O NIH, em 27 de agosto de 2020, anunciou: “O Painel de Diretrizes de Tratamento COVID-19 é contra o uso de ivermectina para o tratamento de COVID-19, exceto em um ensaio clínico.”

Três meses depois, no entanto, em 28 de novembro, o NIH publicou este achado sobre a ivermectina: “Países que administram em escala massiva medicamentos de rotina de quimioterapia profilática incluindo a ivermectina têm incidência significativamente menor de COVID-19.”

Quantos americanos morreram de COVID-19 entre 27 de agosto e 14 de janeiro de 2021, por causa da lorota do NIH?

Esse relatório continha uma declaração realmente enganosa sobre a hidroxicloroquina: que ela carrega “risco considerável de complicações e interações às vezes fatais”.

Em 16 de dezembro de 2020, o FDA declarou que a ivermectina “não foi aprovada para a prevenção ou tratamento de COVID-19.”

E o YouTube, enquanto isso, tirava do ar uma audiência do Senado dos EUA com médicos e epidemiologistas que falaram a favor da ivermectina.

Assim que chegarmos ao outro lado da crise do COVID-19 e todos os danos forem computados – as mortes desnecessárias e as vidas arruinadas – o establishment médico, a grande mídia e muitos políticos terão muito pelo que responder.

A um alto preço, aprendemos que “seguir a ciência” e “seguir os cientistas” não é a mesma coisa. Estamos seguindo esses últimos como se andássemos à beirada de um precipício.

 

Dennis Prager, escritor, apresentador de rádio e articulista, é fundador da Prager University.

 

Publicado no Townhall.
Tradução: Editoria MSM

 

2 Comentários
  1. Rodrigo Diz

    A interpretação das pesquisas está correta. A hidroxicloroquina não resolve o problema isoladamente nem em associação com a azitromicina. Precisa tratar com um kit de medicamentos, por exemplo, azitromicina, hidroxicloroquina, dexametasona, zinco, vitamina
    D, anticoagulante e analgésicos-antitérmicos. Aqueles estudos que utilizam só a hidroxicloroquina estão mal planejados ou visam um resultado negativo para a hidroxicloroquina. Não adianta dar azitromicin e/ou hidroxicloroquina se não se combate a inflamação e seu efeito trombogênico. Tem uma pesquisa feita no Brasil que chegou a conclusão de que não tratar com nenhum medicamento era a melhor solução.

  2. Daniel Diz

    É, esse tal vírus não existe coisíssima nenhuma, à não ser na grande mídia, é apenas uma ilusão e nada mais. Por que vocês ficam divagando a mentira deles como se fosse verdade???

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