Coronavírus e mídia: na frontpage do UOL, tudo para assustar o leitor

Por Editoria MSM.

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A frontpage do portal UOL é a cara da Folha de São Paulo e da classe média alta paulista entojada e progressistóide, uma gente que se vê como o que há de melhor, mais belo e mais sábio na espécie humana. No fim, das vítimas das agendas globalistas destruidoras de consciências e inteligências, esse é justamente o povinho que se encontra em estado mais grave. Pode testar: raramente, em discussão com tipos desse ambiente, você recebe um contra-argumento decente. O que normalmente se obtém, ao contrariar a opinião desse pessoal, é exasperação emocional, escândalo fingido e o disparo de clichês midiáticos, quando não slogans e frases de efeito com as quais lideranças da esquerda domam hordas inteiras de estudantes de “Humanas”. Gente chiliquenta, pois é.

Em cada título e subtítulo de matéria no portal UOL, e o caso deles é especialmente exemplar, pode-se perceber a combinação letal de postulados advindos da tal Nova Era, da Nova Esquerda, somados aos de centros de pesquisa em controle sócio-comportamental. Tudo isso se tornou uma visão imbecil, presunçosa e totalizante da realidade, e, no UOL, tudo tem sido e deve ser interpretado à luz desse simulacro de cosmovisão. Com a tal “crise do covid-19”, a coisa ficou ainda mais evidente. E chata.

 

Vamos a alguns exemplos: Na manchete, claro, a palavra “pandemia” deve se fazer presente. Quem não acredita nos números inflados, no alarmismo midiático, nas medidas tomadas por políticos esquerdistas e reafirmadas pelo séquito de burocratas estatólatras, para o UOL, tem nome: “negacionista”. Das maracutaias do “Covidão”, não sai nada, há dias. Já a matéria sobre a macabra parceria da gestão Doria com o laboratório chinês Sinovac Biotech para produzir a vacina a ser testada em 9 mil brasileiros, essa saiu no caderno “Vivabem”.

Logo abaixo da manchete, destaque para o número de óbitos do Covid-19 no país e os novos recordes de alguma região. No outro título, “superpropagadores do vírus existem” e cientistas dirão “quem são”. Abro a matéria. Após quatro parágrafos, chega o entretítulo “O que torna alguém um superpropagador?” e a resposta é: “a questão é complexa e não há, por enquanto, uma resposta definitiva da ciência”. Quando surge no texto o parecer do cientista, descobre-se que uma “TEORIA aponta que o vírus REAGIRIA de forma diferente em organismos de determinadas pessoas —TALVEZ, por ter imunidade melhor”. Nem por isso a pouco sutil tentativa de amedrontar cai por terra. Logo entra-se na questão de que “assintomáticos têm potencial de superdisseminação”, segundo o parecer do outro “cientista”. Eu é que não esperaria que fosse citado o modelo japonês, que trabalha com a hipótese de que apenas 20% dos infectados transmitem o vírus, ou mesmo o que veio da tão idolatrada OMS há pouco mais de um mês atrás: que a transmissão entre assintomáticos é rara. É tudo para assustar o leitor e reiterar a importância dessa mega-sabotagem econômico, psico-social e geopolítica que é o tal lockdown.

Voltando à frontpage, logo abaixo da chamada para a matéria comentada acima, temos: “Bolsonaro volta a recomendar hidroxicloroquina em live: “deu muito certo”. Vou para a página da matéria, no título, “Bolsonaro faz live sozinho”. O que se induz? Que ninguém quis “pagar mico” com o presidente. “Sem máscara”. Veja só, o supremo crime do rebanho alimentado pela lorota globalista. E aí temos a pérola: “Ele voltou a recomendar o uso da hidroxicloroquina para tratar a covid-19, ainda que não exista comprovação científica de sua eficácia.” A Europa praticamente inteira está usando cloroquina há meses. E alguém quer melhor recomendação de um medicamento do que aquela que vem de um paciente que está, sincera e desinteressadamente, afirmando que está se sentindo bem e que o remédio faz efeito? Bolsonaro é o retrato da saúde sexagenária no vídeo.

E outra: imagine o pessoal do UOL, mergulhado em desconstrucionismo e “pós-verdade”, discorrendo acerca do que entendem por “comprovação científica”. Sim, dá vontade de rir, até o momento em que se lembra que uma parcela considerável dos que se acham os mais esclarecidos e sábios da imensa taba tapuia ainda levam o UOL muito a sério.

Links das matérias citadas:

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/07/09/coronavirus-covid-19-casos-mortos-9-julho.htm

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/07/09/superpropagadores-de-coronavirus-existem-sim-cientistas-explicam-quem-sao.htm

https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/07/09/bolsonaro-faz-live-sozinho-e-recomenda-cloroquina-deu-muito-certo.htm

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/06/11/vacina-produzida-em-sp-testara-9-mil-e-pode-estar-disponivel-em-2021.htm

Por Editoria MSM.

 

 

2 Comentários
  1. Mauricio Diz

    Folha/Uol fazem parte da midia tetalocrata. Uma boa parte ainda lê e dá crédito aos contorcionismos de interpretação, poderia incluir aí alguns supremos togados.

  2. Carlos Oliveira Neto Diz

    Eles martelam, martelam os alarmes na cabeça dos leitores sabendo que o subconsciente irá guardar a informação e do nada……..doença, pensamentos suicidas, síndrome do pânico, etc. Esse é uma das estratégias.

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