Vítimas das vacinas: Tudo o que a Big Pharma não quer que você saiba

Por Patrícia Castro

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“Não, você não acredita na ‘ciência’. Você acredita é na tevê.”

O estudante de Administração Fabiano Bonafini, de Paranaguá (PR), morreu menos de 24 horas depois de ter tomado a primeira dose da vacina da Pfizer no último domingo (15). Mesmo sendo um jovem de apenas 19 anos, os “especialistas”, que agora são os sumo-sacerdotes da nova religião secular, criada a partir da crise do Covid-19, se apressaram em descartar a hipótese de que a morte precoce do rapaz esteja relacionada à vacina, que virou uma espécie de batismo dessa nova fé global.

Em Foz do Iguaçu, o soldado do Exército Brasileiro, Hiago Rodrigues Souza Silva, 19 anos, ficou paraplégico horas após tomar a primeira dose da vacina da AstraZeneca. A suspeita é que o militar tenha adquirido a síndrome de Guillain-Barré. O jovem teve convulsões duas horas após injetar o “imunizante” e quatro horas depois perdeu o movimento das pernas. Antes de ser vacinado, Hiago já havia contraído e se recuperado da gripe do Covid-19. Ao retornar ao trabalho, sua picada já estava agendada. Resultado: venceu o Covid, mas o veneno deixou-o paraplégico.

Casos como esses não ganham repercussão na velha mídia, altamente comprometida com as grandes indústrias farmacêuticas, que estão faturando bilhões de dólares com esse experimento científico massivo e absolutamente criminoso, sem precisar arcar com os custos dos terríveis efeitos que já estão causando nas pessoas. Além disso, quem se dispõe a mostrar o risco desses experimentos que só foram testados em ratos e macacos (e eles morreram), vêm sofrendo censura nas redes sociais com bloqueios e perda de canais.

Ironicamente, pra completar o disparate, o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), o radialista paulista/goiano que tanto sofreu com processos por “falar demais”, quer criminalizar quem espalhar “fake news” a respeito das vacinas.  Apresentou um projeto de lei que, se for aprovado, pode punir com detenção e multa quem cometer o “crime” de denunciar a farsa da vacina. Não é preciso muito esforço intelectual para imaginar quem vai dizer o que é “fake news” e o que não é: serão os mesmos jornalistas da grande mídia que juram que Lula e Dilma são honestos e que Cuba e Venezuela são primores de democracia; enfim, a velha máfia do “fact-checking”.

Para se ter idéia do estrago, o CDC americano registrou quase 13 mil mortes e 682.873 lesões causadas pelos “imunizantes”. No Reino Unido, mais de um milhão e cem mil pessoas foram lesionadas pelas vacinas, com cerca de 1600 mortes. Segundo o jornal alemão Welt Al Sonntag, mais de 23 mil médicos alemães estão deixando de oferecer as vacinas em seus consultórios.  Grande parte da classe médica alemã manifesta preocupação com os problemas que os efeitos colaterais estão causando nos vacinados e com os prejuízos que os adolescentes de 12 a 17 anos podem ter ao receberem a picada.

No Brasil, as pessoas, desinformadas, acreditando nos sumos sacerdotes (cientistas e “especialistas”) estão correndo para a fila da vacina e já se fala em picar as crianças. E os números aqui são ainda pior: segundo os dados do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde de todo o Brasil, de março a dezembro do ano passado, houve 194.949 mil mortes por Covid-19 no país. Desde quando começou a “imunização” no Brasil, de janeiro ao dia 18 de agosto de 2021, morreram 376.713 pessoas: nos 8 meses deste ano houve um aumento de 34% de mortes. Ou seja: em nove meses sem vacina registrou-se menos mortes do que em oito meses com vacina. E olha que estamos considerando todos os registros de mortes por Covid-19 como verdadeiros, e não de óbitos devidos a outras comorbidades que levariam uma pessoa à morte até mesmo por uma gripe comum. Nem vou entrar no mérito do problema dos “falsos positivos” e dos milhares de atestados de óbitos com a causa real falsificada.

Como os grandes canais de comunicação continuam desinformando, o governo segue em frente fazendo propaganda da compra do veneno; as pessoas seguem crédulas obedecendo ao deus Estado e utilizam as máscaras como uma espécie de talismã mágico, que mesmo sem eficácia, está ali para sinalizar as virtudes que o nova religião global covidiana exige. Desafiar o dogma virou blasfêmia: Estados e municípios já falam em punir servidores públicos que negarem a “ciência”, o instrumento que o deus Estado e as elites globalistas usam para escravizarem as massas.

O que devem estar pensando aqueles que sempre fugiram de Cristo por considerá-lo exigente demais? São cordeirinhos dóceis obedecendo e repetindo os slogans impostos pelas elites tirânicas que hoje os escravizam. Aprendam uma lição: verdadeira liberdade está em Cristo e somente Nele.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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9 Comentários
  1. Eliana Guimaraes Diz

    Um horror, por isso que eu não tomo!

  2. Eliana Guimaraes Diz

    Essas vacinas não tem comprovação nenhuma, tive Covid 2 vezes, mas mesmo assim , prefiro nunca tomar essas vacinas . Tenho verdadeiro horror ‘as vacinas, são extremamente perigosas!

  3. Célia Diz

    Estamos em uma ditadura,onde moro o prefeito quer 100%dos cidadãos vacinados,diz que vai proibir a entrada dos não vacinados em locais públicos.

  4. Samuel Diz

    Alguém poderia deixar essas referências de fontes quanto aos números de problemas nos EUA e Reino Unido?

    1. Carlos Diz

      Fonte: Vozes da minha cabeça

  5. José Luiz Diz

    Mas não se trata de uma vacina.

    *NÃO SÃO VACINAS QUE ESTÃO APLICANDO NA POPULAÇÃO.*

    *É UM EXPERIMENTO CIENTÍFICO DE UMA “TERAPIA GÊNICA” (experiência genética).*

    Tanto é verdade que NENHUM DOS FABRICAMTES destas FALSAS VACINAS assumem responsabilidades pelos danos causados por elas.

    *SÓ NO NOSSO!*

  6. Jean C. Saraiva Diz

    Eu acredito que tatos isentos de interesses particulares só são apresentar em um processo jurídico. E onde também muitas vezes são interpretados segundo aos interesses ou entendimento do magistrado que preside a seção. Triste isso . Né?…

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