Covid-19: A prisão de Virginie Recchia e o drama das vítimas das vacinas

Por Patrícia Castro

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Foto: A advogada Virginie de Araujo Recchia e Reiner Fuellmich, líder do grupo de pesquisas europeu que denunciou governos e a OMS por crimes contra a humanidade.

 

Acusada de “traição”, uma advogada francesa foi presa em seu próprio país por reunir provas que incriminam líderes mundiais que, em nome do “combate ao Covid-19”, cometeram crimes contra a humanidade. Virginie de Araujo Recchia, em parceria com seu colega Jean-Pierre Joseph e outros dois juristas, apresentou uma denúncia contra os parlamentares franceses que aprovaram uma lei forçando as pessoas a se submeterem à terapia gênica experimental, sob pena de perderem seus empregos.

No início deste ano, a equipe de Reiner Fuellmich, da qual fazia parte Virginie, apresentou uma denúncia perante o chefe dos juízes de instrução em nome das associações BonSens.org, AIMSIB e Collectif des Maires Résistants (Coletivo de Prefeitos Resistentes) expondo as ações criminosas cometidas pela máfia covidiana, que inclui os políticos em parceria com a “Big Pharma”, as gigantes globais da indústria farmacêutica.

Ela havia acabado de divulgar seu relatório intitulado “Ditadura 2020”, acusando o governo de terrorismo de Estado, ataque aos interesses fundamentais da nação e crimes contra a humanidade. O documento destina-se a formar a base para um processo criminal contra membros do governo, e quem acabou sendo vítima da ditadura francesa foi a própria Virginie, que está defendendo a liberdade do povo francês.

Uma advogada justa está presa porque a ditadura francesa não permite mais a liberdade de expressão, enquanto os tiranos, com as mãos sujas de sangue do seu próprio povo, disputam as eleições no próximo dia 10 de abril.

 ​​​​”O COVID é apenas uma escaramuça – temos um problema muito maior’, disse o cientista americano Roberto Malone, inventor da tecnologia mRNA: “existe uma agenda clara que não está alinhada com a Constituição dos EUA. Eles estão tentando ativamente avançar a causa de um governo mundial que suplantará os governos nacionais. A ideia de Estado-nação está ficando obsoleta. Eu realmente sinto que essa situação do COVID é apenas uma escaramuça, e a maior batalha é contra a censura, o controle e um crescente totalitarismo global.”

O mundo livre como nós conhecemos está ameaçado e grande parte da população brasileira ainda não se deu conta de que o inimigo não é o vírus,  e sim burocratas internacionais comandados por bilionários satânicos. Essa gente corrompeu nossas elites políticas locais, e estas pretendem nos vender como escravos.

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Enquanto a advogada sofre na prisão, pessoas jovens e saudáveis adoecem em consequência do veneno

Uma delas é a belíssima jovem de 21 anos, a americana Claire Bridges, de St Petersburg, Flórida, aspirante a modelo. Ela teve as pernas amputadas em consequência de uma miocardite que a velha mídia noticia como se fosse um problema causado pelo Covid-19, descartando completamente a hipótese de ter sido causada pela mesma terapia gênica – a da Pfizer -, que fez Cícera Alves dos Santos, de Tocantins, também perder uma perna.

Ambas estão arrecadando dinheiro em campanhas para custear o tratamento médico que nem os governos nem as farmacêuticas cobrem.

A ex-professora Brianne Dressen (foto acima), em Saratoga Springs, Utah, conta sua experiência impactante num painel realizado entre especialistas nos EUA. Ela aceitou participar de um ensaio clínico da AstraZeneca e foi assegurada de que se algo desse errado com o experimento, haveria protocolos meticulosamente desenvolvidos para fornecer uma rede de segurança, que os dados seriam coletados e tantos os benefícios quanto os riscos seriam avaliados e divulgados ao público. A empresa também concordou em pagar qualquer despesa médica como resultado de um possível dano. Brianne Dressen relata o que de fato ocorreu a seguir:

“Tivemos que refinanciar nossa casa para pagar nossas despesas médicas. O NIH disse a mim e a outros que essa é uma ‘resposta imunomediada à proteína Spike’.”.

Ela segue contando seu testemunho como cobaia do experimento:

“Após uma reação severa na primeira dose, fiquei impossibilitada de tomar a segunda: a empresa me tirou da experiência, meus dados foram perdidos, fui excluída dos resultados, meu acesso ao aplicativo do ensaio foi bloqueado”.

Ao público, foi informado que ela não quis receber a segunda dose e não que ela não pôde porque ficou muito doente. O relatório do ensaio clínico diz que eventos adversos graves serão registrados a partir da assinatura do consentimento até o dia 730. No entanto, a professora denuncia:

“A última vez que tive notícias deles foi no dia 60. Estou quase no dia 365, continuo sofrendo e enfraquecendo e o ensaio continua sem mim”.

Ela conta que chefes dos órgãos de saúde americanos NIH, FDA e CDC souberam em primeira mão sobre o caso dela e de outros milhares:

 “Fizemos videoconferências, pedimos literalmente e imploramos repetidamente que eles reconhecessem essas reações, mas eles se recusaram”.

A falta de reconhecimento desses órgãos de saúde cria barreiras intransponíveis à capacidade de receber atendimento de médicos que contam com essas agências para obter informações:

 “Eles conhecem o resultado desses ensaios, eles sabem sobre as mortes, a falta de acompanhamento do VAERS, os efeitos graves nas crianças. Eu mesma falei sobre eles sobre o caso da Maddie (uma menina de 12 anos que ficou inválida após ser submetida ao experimento). Eles sabem dos suicídios como resultado de meses de sofrimento. Eles sabem da censura da mídia, da censura científica”.

A professora garante que NIH, FDA e CDC sabem que esses estudos possuem lacunas enormes, mas continuam afirmando que são robustos e que estão acompanhando as pessoas que fazem parte do estudo:

 “Eles não estão. Se você tiver Covid-19, você terá atendimento, mas se você tiver reações da vacina, você estará por sua conta: o governo, as farmacêuticas, não irão te ajudar. E os médicos não terão ideia do que fazer com você. Financeiramente, você estará sozinho”.

Brianne Dressen agora torna conhecida ao mundo uma carta emocionante que ela recebeu de uma amiga, que escancara a dimensão da maldade que toda essa máfia satânica tem realizado, espalhando farsas, sequelas permanentes e morte mundo afora, com o pleno apoio e consentimento da grande mídia.

“Bri,

Eu não aguento mais, isso tirou tudo de mim: minha carreira, minha família, minha vida. Meu corpo não para de se atacar. E isso está além da pior quantidade de tortura. Eles apagaram ainda mais minha existência. Por favor, aceite minhas desculpas. Devo me despedir desse mundo. Por favor, conte nossa história. Certifique-se de que o mundo conhece a crueldade que foi imposta a nós. Adeus, minha cara amiga. Eu vou te ver do outro lado”.

Chorando, ela conclui advertindo os principais responsáveis pela tragédia no seu país:

“Rochelle Walensky, Janet Woodcock, Peter Marks, Anthony Fauci, vocês a apagaram, e a outros muitos como ela. O sangue deles está em suas mãos. Vocês não podem trazer minha amiga de volta, mas podem salvar outras pessoas de seu destino, se simplesmente dizerem a verdade”.

Que verdade? Essa gente estúpida não sabe o que é verdade e o quanto lhes custará viver a vida disseminando o mal. Se eles escaparem de algo similar a um “novo Tribunal de Nuremberg”, que espero que seja montado em breve para julgar todos os traidores da espécie humana, não escaparão das mãos de Deus, cuja justiça é perfeita e implacável.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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3 Comentários
  1. Marcos Diz

    Parabéns por não deixar essa terrível história cair no esquecimento. De fato “o mundo jaz no maligno”.

  2. Flávio Aprigliano Filho Diz

    No Brasil passamos pelo mesmo processo. O Ministro da Saúde em
    Entrevista confessa que já há catalogado pelo MS mais de 4.000 mortes devido às vacinas. E é claro que há uma imensa subnotificação!
    Há poucos anos atrás quando se chegava a 25 mortes num experimento acendia uma luz amarela (ATENÇÃO) e quando chegava a 50 mortes acendia uma luz vermelha e o experimento era parado para sempre! O que ocorreu com esta regra?? Esqueceram? Ou estão pouco ligando para a vida do próximo? Parece mais que queriam este resultado. Queriam matar, sim, parte da população da terra!! Salvo as elites e os politicos!
    Canalhas!!
    E nesta tragédia temos que incluir centenas de milhares de vítimas com efeitos adversos graves e incapacidades permanentes, incluindo paralisias, amputações, insuficiência renal, cardíaca, etc.
    Não é à toa que estão prendendo os esclarecidos. Mas a verdade virá à luz e todos vcs serão justiçados!!

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