Vacina mRNA acelerou linfoma; caso já está documentado na Pubmed

Por Cristian Derosa

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Um paciente começou a desenvolver inflamação nos linfonodos (pontos secundários de maturação de células B, produtoras de anticorpos) após a primeira dose da “vacina” de terapia gênica por mRNA da farmacêutica Pfizer. O distúrbio foi caraterizado pelo aumento do tamanho dos linfonodos cervicais e próximos à clavícula do linfoma.

A técnica utilizada detecta aumento do metabolismo celular indicando células em divisão, proliferando, descrito como linfoma (câncer nos linfonodos ligado às células B). Após a segunda dose, foi constatado  um aumento do linfoma.

Outros 728 pacientes foram estudados em uma metanálise na qual 36% deles desenvolveu linfoma após a primeira dose e 50% após a segunda dose de “vacina” mRNA.

O estudo de caso foi publicado no Nacional Library of Medicine, na plataforma Pubmed, e propõe maior atenção a uma possível ligação entre vacinas de mRNA e o linfoma de células T angioimunoblástico (AITL).

“Relatamos e discutimos a multiplicação rápida e inesperada de lesões linfomatosas após a administração de um reforço de vacina de mRNA”, diz o resumo do estudo, assinado por oito pesquisadores que atuam em departamentos de pesquisa em universidades e hospitais na Bélgica.

O estudo é intitulado “Progressão rápida de linfoma angioimunoblástico de células T após injeção de reforço de vacina de mRNA BNT162b2: relato de caso” e foi publicado na plataforma Pubmed no dia 25 de novembro.

O estudo não relata se os pacientes tinham histórico de câncer, apenas informa que começou na primeira dose e acelerou na segunda.

De acordo com a bióloga molecular Giovanna Lara, pesquisas anteriores já sugeriam que os mecanismos pelos quais as proteínas Spike, usadas nos produtos de terapia gênica de mRNA, podem causar câncer, o que explica o fenômeno observado no estudo.

Publicado em Estudos Nacionais.

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