Vacinas: Suspeitas de mortes chegam a 106, e total de reações adversas a 1.290, segundo Anvisa

Por Cristian Derosa

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De acordo com dados da Anvisa, a maioria das notificações é feita por profissionais de saúde.

 

O painel de notificações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) traz 106 notificações de óbitos suspeitos de serem causados pelas vacinas CoronaVac e AstraZeneca, nesta terça-feira (16), em um total de 1.290 notificações de reações adversas suspeitas de associação com vacinação, de acordo com os dados oficiais, que podem ser consultados aqui. O painel é abastecido com notificações feitas principalmente por médicos e profissionais de saúde de todo o Brasil.

Destes óbitos, 62 estão entre os suspeitos de associação com a Coronavac, em 787 notificações de reações adversas. Outros 44 óbitos suspeitos de associação com a vacina da Astrazeneca, que apresentou 503 notificações de eventos adversos.

Das notificações de reações adversas, 20% foram consideradas graves e 48% leves. Outras 31% não tiveram a gravidade informada. O placar informa ainda que 11 pessoas ficaram com sequelas e há 193 casos ainda em tratamento e um total de 119 casos não resolvidos, não tratados e sem muitas informações.

As notificações foram registradas no painel da Vigimed, da Anvisa, entre os dias 1 de janeiro de 2021 e 14 de março de 2021. O painel está sujeito a mudanças diárias, mas essa consulta foi feita no dia 16 de março, às 14 horas.

Quanto à procedência das notificações, a imensa maioria veio através dos próprios serviços de saúde e médicos, com apenas 12% de notificações por pacientes ou de fora do sistema de saúde. Após notificados, os casos são analisados pela Anvisa, que irá determinar a causalidade dos óbitos ou reações.

Questionadas e suspeitas em todo o mundo

Em 16 países da Europa, a vacina da Astrazeneca foi suspensa.

O imunizante da Universidade de Oxford vem apresentando estranhas reações, como coágulos de sangue ainda suspeitos de estarem relacionados à vacina. A vacina da Pfizer, em Israel, está sendo objeto de processo no Tribunal Internacional de Haia, onde advogados da Organização Mundial pela Vida (OMV) no país acusam o governo de Israel de violar o Código de Nuremberg por supostamente estar aplicando na população um experimento médico sem consentimento informado.

Tanto em Israel, na Europa, como no Brasil, o consentimento segue pouco informado sobre vacinas que foram produzidas em menos de um ano e crescem as suspeitas sobre a solução da vacinação, que tem feito entidades médicas e imprensa demonizarem soluções mais baratas como medicamentos que têm apresentado sucesso no tratamento da Covid-19.

Publicado em Estudos Nacionais.

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1 comentário
  1. Rodrigo Diz

    A esquerda globalista boicotou a hidroxicloroquina e o tratamento precoce para dar lugar às vacinas de Bill Gates, Pfizer, Oxford e outras.

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