Fraudemia: A quarta dose vem aí e o público ainda desconhece os riscos
Por Patrícia Castro
O governo de São Paulo anunciou para hoje, segunda-feira (21), a quarta dose da terapia gênica contra Covid-19 para idosos acima de 80 anos que sobreviveram à terceira picada do experimento perigoso, que tem levado dezenas de pessoas às filas de hospitais com problemas dos mais variados e incapacitantes.
O CEO da Pfizer, Albert Bourla, anunciou que será necessária uma quarta dose para todos. O jornalista Guilherme Fiúza ironizou em sua conta no Twitter: “Se precisar de um médico, procure um empresário”. Pouco tempo depois, Fiúza teve sua conta bloqueada na plataforma porque compartilhou informações oficiais do governo da Inglaterra, indicando que o número de mortes entre os vacinados foi maior do que entre os não vacinados.
O resultado dessas sucessivas ondas de reforço já aparece nos consultórios: “Só ontem tive quatro casos de embolia pulmonar no meu consultório”, afirmou na semana passada o médico pneumologista Dr. Wagner Malheiros, de Cuiabá, sobre pacientes que receberam a vacina da Pfizer. Ele estranhou porque normalmente a AstraZeneca é a que tem causado mais coagulação no sangue que dá origem a doenças trombóticas. A Pfizer está mais relacionada a doenças do coração, como a miocardite, pericardite e infarto. “Até doenças neurológicas estão caindo no meu consultório, porque os médicos estão perdidos e não estão sabendo tratar seus pacientes vacinados”.
“Atendi uma criança com mal súbito, D-Dímero 1000, teve que ir para a UTI. Tomou a Pfizer”, relatou o médico pediatra Marcus Pompeu dias atrás, que também testemunha um aumento no número de crianças vacinadas que estão tendo convulsões e outras doenças relacionadas à terapia experimental.
O estudante Fernando Henrique Oliveira de Carvalho, de apenas 17 anos, trabalhador e apaixonado por futebol, atendendo exigência da prefeitura de Belo Horizonte-MG para frequentar os estádios, tomou a picada da Pfizer no dia 1ᵒ de dezembro do ano passado. No dia 26, acordou cego. Sua mãe, Regilane, conta que seu calvário começou naquele dia quando o filho que até então era saudável, teve um AVC ocular na artéria central da retina que o deixou cego do olho esquerdo e com muitos traumas, pois agora necessita de ajuda para tudo: “está incapacitado para estudar, trabalhar e ainda necessita de cuidados médicos que estão sendo feitos na rede particular. Os médicos não descartam que ele venha a ter outro AVC”. Ela pergunta: “Quem irá nos ajudar com todos os tratamentos? Quem irá se responsabilizar?”.
As respostas não vêm porque as perguntas não são feitas por quem deveria cobrar. Estamos numa guerra, a “fraudemia” foi uma grande transferência de dinheiro para a Big Pharma, composta por mega-empresas controladas por metacapitalistas, cujo objetivo principal, segundo tudo nos aponta, é destruir o ser humano enquanto criação e imagem de Deus.
Com os bilhões arrecadados na venda do experimento venenoso, eles conseguem comprar a mídia, os governos, os médicos, e os jornalistas, para que você pense que está tudo dentro da normalidade, acredite que o sistema funciona perfeitamente e, por fim, acabe entrando na fila da quarta, quinta, sexta, vigésima dose, até que seu corpo não resista e tombe. Cuide ao menos da sua vida espiritual, porque muito pior do que morrer aqui, é viver eternamente no inferno.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Perfeito.
Oremos, pois realmente está complicado tamanhas investidas dessa barbárie contra nossa saúde e modo de vida. Muitos acham que defender um lado(vacinados) ou outro(não vacinados) está em questão, mas o que não notaram é o fato da liberdade está sendo perdida. Portanto, nosso modo de vida não existe mais, foi substituído por um modelo de comportamento desejado por quem se diz bem feitor.