Punidos por fake news: após caso Folha/Hang, UOL também é condenado
Por Editoria MSM
O Grupo UOL foi condenado e deverá pagar uma indenização de 5 mil reais por acusar a deputada federal Bia Kicis de espalhar fake news. Do UOL fazem parte o jornal esquerdista Folha de São Paulo, a “agência de fact-checking” Lupa, a revista Piauí, além de outros veículos. Essa é a segunda derrota judicial do grupo por falsas acusações dessa natureza.
As publicações de fake news nos veículos do Grupo UOL são recorrentes e comprovadas, seja no portal, ou em veículos como a Folha e a “agência” Lupa, mas os processos judiciais diante de tal situação ainda não são comuns.
Dias após a Folha de São Paulo e a repórter Patrícia Campos Mello serem condenados por espalhar uma notícia falsa contra Luciano Hang, empresário proprietário da rede de lojas Havan, agora foi o portal UOL a receber condenação em segunda instância no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). O UOL acusou Bia Kicis de espalhar informações falsas acercada morte de um borracheiro que, após um acidente de trabalho, teria contraído o vírus H1N1 e morreu. O UOL alegava que ele teria morrido de Covid-19, o que era falso e Bia Kicis contestava. O próprio hospital divulgou uma nota afirmando que a causa da morte foi o H1N1 e não o Covid-19. O UOL ignorou a informação e não emitiu nenhuma retratação à deputada federal, que agora obteve vitória na Justiça.
Crise de credibilidade
Uma indenização de apenas 5 mil reais a alguém que foi taxado de mentiroso em veículos de comunicação com milhares de acessos diários certamente é algo vergonhoso, ainda mais quando a vítima é uma figura pública. Mas a derrota do UOL no campo jurídico reforça o processo de perda da credibilidade do grupo, do qual fazem parte muitos veículos jornalísticos, de opinião e entretenimento. As falsas checagens da “agência” Lupa, já se tornaram conhecidas e motivo de piadas da parte dos que já perceberam que o tal “fact-checking” nada mais é do que um esquema de censura, intimidação e descredibilização forçada contra veículos jornalísticos e culturais independentes. Basta contestar as narrativas que de forma uníssona são propaladas pelos veículos da grande mídia, que logo se entra na mira dos “checadores” funcionários das grandes redes.
Muitas “checagens” produzidas por “agências” integrantes do esquema do fact-cheking já vem sendo alvo de notificações extrajudiciais da parte de sites culturais, de notícias, empresários, políticos e outras figuras públicas, que são censuradas, têm postagens deletadas e são vítimas do “shadowban”- a restrição do pleno alcance da postagem aos seguidores. Tais arbitrariedades advém das parcerias do esquema do “fact-checking” com as gigantes da Big Tech Facebook, Twitter e Google.
Um dos casos que chocou a opinião pública foi a falsificação de dados sobre mortes por “homofobia” publicada pelo UOL, em 2019, que levou muitos leitores a protestar diante da gravidade das manipulações e da subserviência do portal às pautas de grupos de pressão esquerdistas que contam com amplo apoio de organismos internacionais como a ONU e ONG’s financiadas por mega-trustes empresariais.
Por também ter financiamentos internacionais, o UOL integra o esquema mundial do “fact-checking”, que tem se notabilizado por agir como “cães de guarda” da grande mídia, classificando de forma arbitrária como “fake news” as informações divulgadas ao grande público que contestem as narrativas e o viés das grandes redes. De forma frequente acabam sendo desmentidos. Diante da crítica do público a ícones do jornalismo mainstream, os operadores do “fact-checking” reagem classificando-os como “ataques à imprensa”, “discurso de ódio contra profissionais do jornalismo” e acusações similares.
Perdida a credibilidade, resta a intimidação pela via legal
Diante da nova situação que a mídia independente impôs aos grandes grupos da mídia mainstream, restou a eles tentar emplacar o projeto de lei 4522/2020, do senador Fabiano Contarato, do partido “Rede”, fundado por Marina Silva, ex-petista e integrante do conselho da instituição globalista Diálogo Interamericano.
O projeto visa criminalizar a hostilização dos profissionais da imprensa que atuam nos veículos da grande mídia, na tentativa de deixá-los acima da crítica pública. Duas fundações internacionais são as responsáveis pelo teor e informações contidas no projeto de lei. (Com informações do site Estudos Nacionais).