Passaporte sanitário: a segregação que custará a liberdade de vacinados e não vacinados
Por Patrícia Castro
A lei que proíbe o tratamento diferenciado, constrangedor ou discriminatório a qualquer pessoa que recusar a vacina contra a Covid-19 foi aprovada em segunda votação na Assembleia Legislativa de Rondônia na semana passada.
Em Sorocaba, SP, o vereador Dylan Dantas protocolou um projeto de lei que propõe a responsabilização civil e penal de instituições públicas e privadas que obrigarem as pessoas a se vacinarem. As duas medidas louváveis são resultado de um trabalho árduo de médicos e juristas que estão driblando a velha mídia e levando a verdade à população por meio de audiências públicas informativas que estão sendo realizadas em estados e municípios brasileiros.
Vencemos algumas lutas, mas a batalha está só começando. A pandemia já acabou, a “curva” já foi “achatada” faz tempo, os casos já diminuíram, milhares de pacientes já foram curados com medicamentos baratos e eficazes, mas a lei federal 13.979/2020 continua em vigor dando respaldo legal para que prefeitos e governadores, possuídos por um espírito tirânico, continuem dando sequência a um projeto totalitário de roubo das liberdades individuais em nome de uma suposta “saúde coletiva”. Para “proteger” uma coletividade abstrata, indivíduos reais estão adoecendo, outros morrendo, mas os políticos vendidos à Big Pharma fingem não saber e continuam obrigando a população a ser feita de cobaia.
Os europeus já entenderam que estão em guerra e estão nas ruas tentando recuperar a liberdade que perderam com a implantação do “Green Pass”, mas o brasileiro demora a perceber que o passaporte sanitário não tem nada a ver com saúde e, em alguns locais, já está servindo como marca para comprar e vender, trabalhar, frequentar locais públicos e privados e até mesmo ser atendido na rede pública de saúde.
Impressionante mas previsível é o cinismo do governador da Bahia, o petista Rui Costa Pimenta, que para “incentivar” os baianos a se vacinarem, condiciona o trabalho do servidor público e o atendimento hospitalar à apresentação do passaporte. Ou seja: Pimenta afirma querer preservar a saúde do baiano enquanto pune servidores e impede os médicos de prestarem socorro aos não vacinados. Absurdo, sim, mas bem ao estilo da máfia covidiana.
No Ceará, só as pessoas picadas podem frequentar bares e restaurantes. Na capital, Fortaleza, tive notícias de que não se pode comprar um pão na padaria sem a marca da b…, ops, sem o cartão de vacinação. É também incrível como a pandemia despertou a tirania nas almas de prefeitinhos de cidades escondida no mapa. É a chance que tiveram de estar na pele de um Stalin ou um Hitler, mesmo que o despotismo alcance apenas seu pequeno município. Como sadismo pouco, para essa gente, é bobagem, vale lembrar: quem tomou já tomou duas picadas está prestes a ser considerado um não vacinado.
Em Montes Claros, Minas Gerais, o prefeito Humberto Guimarães, publicou um decreto digno de invejar Fidel Castro. Se o decreto não for derrubado, a vida se tornará inviável no município de 400 mil habitantes, devido às tantas e tamanhas restrições. A meu ver, quem não aceitar a picada terá que se mudar da cidade, mas não poderá ir de ônibus ou aeroporto, porque embarque e desembarque em Montes Claros só para quem estiver devidamente vacinado. Darcy Ribeiro, o antropólogo comunista natural do município, ficaria orgulhoso com a ousadia de seus discípulos. O decreto estabelece como alternativa o teste de PCR, mas quem vai conseguir passar a vida testando de 72 em 72 horas? E se for profissional de saúde, terceira dose é obrigatória.
Como bem lembrou o procurador de Justiça de São Paulo, Carlos Eduardo Fonseca da Mata, em seu Twitter, “os duplamente vacinados são os não vacinados de amanhã, sem passe e cassados pelo apartheid sanitário. Os triplamente vacinados são os de depois de amanhã”. Isso terminará numa tragédia incalculável, pois nenhum corpo será capaz de suportar tantas picadas venenosas. Por enquanto, a farsa toda rende bilhões a um bando de psicopatas imorais, capazes de vender a própria alma, a da mãe e dos filhos por dinheiro e poder.
É inadmissível, diante de tantas informações a respeito dos efeitos terríveis dessa terapia gênica, que a população brasileira se submeta a tudo isso sem estar ciente dos riscos. e que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ainda esteja no cargo fingindo que não sabe que é o principal responsável pela destruição de seu próprio povo. E ainda quer “imunizar” as crianças. É urgente que o presidente Jair Bolsonaro substitua esse “médico pela morte” por um autêntico “médico pela vida”.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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Perfeito!!!!
Conheço várias pessoas sendo ameaçadas de demissão aqui em Piracicaba.
Não podemos deixar essas pessoas à mercê das empresas..
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Sou baiano e só tenho agradecimentos por existir essa matéria expondo essa verdade imutável, passamos por momentos críticos, no qual, nossa liberdade de escolha esvaiu-se e os casos de efeitos colaterais são rapidamente suprimidos. Logo, precisamos lembra-los que o poder emana do povo, assim, como está escrito em nossa CF.