Foto: A manifestação de apoio a Donald Trump em Washington nesta quarta-feira (6) foi a maior já vista e trouxe apoiadores de diversas partes do país.
Sendo um dos procedimentos formais para decidir as eleições presidenciais nos EUA, a sessão conjunta do Congresso realizada ontem, 6 de janeiro, tinha como objetivo validar ou rejeitar os votos dos delegados de cada estado, conforme o sistema do Colégio Eleitoral.
Diante da inúmeras provas de fraudes e irregularidades que ocorreram em diversos estados, o vice-presidente Mike Pence poderia sozinho, sob a lei, rejeitar os votos para que voltassem corrigidos. Mas preferiu dizer que “a Constituição me impede de reivindicar autoridade unilateral para determinar quais votos eleitorais devem ser contados e quais não devem”. Aberto o debate entre congressistas, as objeções aos resultados fraudulentos do Arizona são rejeitadas. O mesmo ocorre horas depois com os votos da Pennsylvânia.
Por volta das 3h40 da madrugada, Pence anuncia Biden como vencedor. Logo em seguida, um dos principais porta-vozes da Casa Branca, Dan Scavino, publica a mensagem do presidente Donald Trump:
“Embora eu discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me confirmem, haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro. Eu sempre disse que continuaríamos nossa luta para garantir que apenas os votos legais fossem contados. Embora isso represente o fim do maior primeiro mandato da história presidencial, é apenas o começo de nossa luta para Tornar a América Grande Novamente!”
Desnecessário dizer que o posicionamento da maioria dos congressistas do Partido Republicano foi marcado predominantemente pela frouxidão e pela traição aberta.
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Enquanto alguns nos EUA caem no jogo midiático dizendo-se envergonhados pelos protestos, agressões e invasão do Capitólio em Washington-DC, as elites ditas progressistas aliançadas no mega-esquema globalista e também com a China simplesmente posam de “defensoras da lei e da ordem”, acobertando seu histórico recente e suas práticas diárias:
– Distorceram até onde foi possível, chegando ao limite da chacota, a percepção da vontade popular com pesquisas falsas antes das eleições;
– Censuraram jornalistas independentes e eleitores de Trump;
– Com a farsa do “fact-checking” em operação, tentaram reduzir ao ridículo as menções sobre as incontáveis e óbvias provas de fraude eleitoral dos mais diversos tipos;
– Esmagam a liberdade de expressão de qualquer um que conteste a eleição de Biden ou suas narrativas acusatórias baseadas no politicamente correto e na omissão de informações decisivas para a compreensão do quadro político;
– Censuram o presidente Donald Trump centenas de vezes nas redes sociais;
– Enquanto isso, protegeram os piores agitadores criminosos que a América já viu, os da Antifa e os do Black Lives Matter, também nos meios de comunicação por todo o ano de 2020;
Para piorar:
– Um Congresso corrupto e acovardado fingiu não ter percebido o peso do montante das provas de fraude eleitoral;
– Agora na presidência dos EUA o mundo terá um marionete frouxo com laços comprovados com os mais agressivos inimigos dos EUA: o Partido Comunista Chinês. As implicações da presença de Joe Biden na Casa Branca são difíceis de mensurar no que diz respeito ao quadro geopolítico, no entanto uma coisa é certa: para o Brasil NÃO é bom. Mas esperem a grande mídia tupinambá dizer exatamente o contrário.
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Um das grandes vergonhas ainda é essa: lá como cá, cristãos e conservadores, muitos dos quais crendo-se muito esclarecidos, espirituais e até mesmo atuando como “analistas políticos”, ainda acreditam e se deixam pautar pela grande mídia, sem a qual todo esse imenso golpe aos EUA não teria sido possível.
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A forma como as eleições serão realizadas nos países onde elas ainda valem alguma coisa deverá ser uma das pautas mais importantes da discussão e das disputas políticas. Com a Smartmatic e com a Dominion – cujas conexões com a China são inegáveis – , os comunistas saíram na frente. Paradoxal e justamente porque não acreditam no jogo democrático formal e institucionalmente estabelecido. Para eles as regras do jogo são bem outras. Aqueles que se dizem adversários do comunismo que não se iludam.
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A mídia independente é importante demais para não ser atacada pelas grandes redes de comunicação servas do establishment. Foi denunciando a aliança criminosa entre a grande imprensa e as elites políticas , bem como promovendo uma mudança cultural de larga escala, que o jornalismo independente afirmou sua importância no Brasil. O Mídia Sem Máscara, fundado por Olavo de Carvalho em 2002, foi o veículo pioneiro nesse enfrentamento.
Contribua, pois é estratégico que nosso conteúdo seja sempre gratuito: https://apoia.se/midiasemmascara
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Eu, acredito em uma guerra civil nos EUA, pelo jeito, os americanos não vão aceitar isso, jamais.
O Reverendo Moon advertiu sobre o fato de o Comunismo querer dominar o mundo todo.
Mas, a mídia marrom já trabalhava, muito, e o Reverendo Moon foi colocado na berlinda…
Ainda creio em justiça nessas eleições, pois há um Deus no Céu, que tudo Sabe é tudo vê.
Creio que Ele dará a palavra final.
Confiemos .
EUA indo pro fundo do poço com Biden, agora daqui uns tempos Israel provavelmente será o próximo a despedir da soberania.