Covid-19: Mortes por vacinas, crianças como cobaias, censura e mais armações da Pfizer
Por Patrícia Castro
Apenas 5% dos lotes de vacinas podem ter provocado todas as mortes pós-vacina nos EUA
A informação é resultado de uma investigação do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos EUA que encontrou um número alto de mortes de pessoas que receberam lotes específicos das injeções experimentais. A pesquisa revelou que os lotes mortais foram amplamente distribuídos nos EUA, enquanto os lotes “aparentemente inofensivos” não foram separados nessa distribuição.
Os dados do Vaers mostram que as reações adversas contra a vacina da COVID-19 superam todas as vacinas contra gripe juntas e essa letalidade em lotes específicos sugere que os americanos, ao se vacinarem, entraram numa roleta russa. No Brasil, nosso serviço de farmacovigilância não está atento para o registro de mortes e problemas causadas por vacina, mas pelo aumento no número de infartos e doenças cardiovasculares é bem provável que o problema seja o mesmo por aqui.
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Crianças como cobaias?
E para piorar, a partir de hoje, 8 de novembro, Casa Branca planeja aplicar a “vacina” da Pfizer em 28 milhões de crianças americanas com idade entre 5 e 11 anos. Uma faixa etária que não tem problema com o coronavírus fará parte dessa terapia genética, que está matando milhares de pessoas no mundo.
“As vacinas de RNA mensageiro têm 50 vezes mais possibilidade de matar crianças do que o próprio vírus”, é o que afirma o ex-vice presidente e diretor científico do departamento de pesquisa e desenvolvimento de alergia e doenças respiratórias da Pfizer Global, Dr. Michael Yeadon. Como se não bastasse os adultos serem usados como cobaias, vão usar as crianças num experimento que pode comprometer o futuro das próximas gerações.
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Escândalo na Pfizer e a previsível cumplicidade da FDA
A Pfizer teve uma série de problemas na fase de teste de seu “imunizante” para a Covid-19. A informação é de Brook Jackson, ex-funcionário da empresa Ventavia Research Group, contratada para avaliar as etapas do experimento. Em entrevista ao British Medical Journal, Jackson revelou que o processo estava repleto de problemas, incluindo a falsificação de dados e que, ao comunicar ao FDA, foi sumariamente demitido pela empresa.
Jackson, que trabalhou com testes clínicos por mais de 15 anos, disse que levantou suas preocupações aos seus superiores, principalmente as questões envolvendo a segurança do paciente, mas seus relatórios foram ignorados. Em um email enviado ao FDA, em 25 de setembro de 2020, ele listou 12 problemas, entre eles, participantes que não foram monitorados após receberem a injeção, vacinas sendo armazenadas em temperaturas inadequadas e perseguição aos funcionários que relatavam problemas.
A FDA, segundo Brook Jackson, parecia ter conhecimento dessas falhas e mesmo assim aprovou o experimento para ser aplicado em massa na população.
Sobre a conexão FDA-Pfizer, não deixe de ler ‘Vacinas: A conexão FDA-Pfizer, as consequências desconhecidas e outras notas‘.
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E lá vem a “pílula contra Covid”…
A Pfizer está prestes a entrar com um pedido de aprovação de um antiviral experimental – a pílula Paxlovid – que segunda a indústria reduziu hospitalizações e mortes em pacientes de alto risco em 89% nos ensaios clínicos. A empresa estuda a hipótese do medicamento também servir para uso profilático.
Seria uma reformulação da ivermectina, o anti-parasitário, que também trata e previne a doença? Ainda não se sabe o preço dessa droga, mas sabemos que 30 cápsulas da “droga I” manipulada, como também é conhecida, custa menos de 50 reais e tem um efeito já testado e aprovado em milhões de pacientes no Brasil e no mundo.
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Ronaldo Caiado, marionete servil das lacradoras
Em Goiás, as mulheres não vão mais andar com a roupa suja de sangue, graças a “bondade” do nosso “digníssimo” e “ilustre” governador Ronaldo Caiado que resolveu copiar a “virtuosa” ideia da turma da lacração esquerdista e instituiu o Programa da Dignidade Menstrual para atender as mulheres pobres. Certamente se acovardando ante a pressão das minorias comunistas barulhentas.
“O Estado assume todos os gastos e será responsável pela distribuição de 100% de absorventes para jovens, adolescentes e mulheres vulneráveis de Goiás”.
Criar um problema para então dar a esmola como solução é ação típica de governantes nefastos e manipuladores – e tal tipo de postura já era esperado para quem fechou o comércio e desmantelou a economia quando três casos de Covid-19 tinham sido registrados. Esse é Caiado, jamais esqueçam.
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Jornalista da área de saúde também é censurado
O jornalista Fernando Beteti está proibido de entrevistar médicos que defendem tratamento para a Covid-19 no seu canal no Youtube. Com mais de 30 anos de profissão, 471 mil inscritos, mais de 600 vídeos produzidos, o jornalista ficou bastante conhecimento por entrevistar médicos que não se submeteram às diretrizes insanas da OMS e não negaram o tratamento precoce aos pacientes, o que evitou a morte de milhares de pessoas que tiveram a sorte de encontrá-los.
Por uma decisão judicial absurda baseada na pura subserviência a potentados comuno-globalistas, ele agora só poderá entrevistar médicos que são a favor do protocolo da OMS, sob pena de perder o seu canal. O jornalista diz que vai recorrer da decisão, mas, ao que parece, o Judiciário fechou os olhos para realidade e vai mesmo submeter-se de vez à tirania de órgãos supra-nacionais que têm pouco apreço pela vida e pela liberdade humana.
Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
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