Globalismo: simulação de crise alimentar mundial tem apoio do Fórum de Davos
Por Cristian Derosa
À moda do Event 201, que em 2019 fez uma simulação de pandemia de coronavírus que se alastrava no Brasil, o que acabou virando realidade, os globalistas do Fórum Econômico Mundial agora pretendem simular uma crise de escassez alimentar global, o que fatalmente está alimentando novas teorias do que pode estar por vir.
O Cyber Poligon é uma iniciativa que pretende simular, em 9 de julho, uma crise mundial de grandes proporções desencadeada por ataques cibernéticos que provocariam, como consequência, uma crise alimentar. A iniciativa é apoiada pelo Bi.Zone e pelo Fórum Econômico Mundial, que também apoiou o polêmico Event 201, em 2019. Trata-se de um evento de biossegurança, no qual será proposto como exercício do ano de 2021, um ataque cibernético de proporções globais.
“Com a digitalização global cada vez mais acelerada e as pessoas, empresas e países se tornando cada vez mais interconectados, a segurança de cada elemento de uma cadeia de abastecimento é chave para garantir a sustentabilidade de todo o sistema. Durante o exercício técnico, os participantes irão aprimorar suas habilidades práticas na mitigação de um ataque direcionado à cadeia de suprimentos em um ecossistema corporativo real”, diz o site do evento.
Klaus Schwab, o grande arquiteto do “great reset” econômico, como fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, mostrou-se otimista com a iniciativa e classificou a digitalização como uma das “transformações mais marcantes e emocionantes causada pela pandemia”. Schwab publicou o livro “A Quarta Revolução Industrial”, no qual defende um grande reinício da economia mundial sob o controle dos grandes financistas para tornar o mundo “mais igualitário”. Há porém quem o acuse de ser uma das cabeça da tentativa de ampliação das desigualdades aproveitando-se do clima de medo gerado por catástrofes mundiais com a ajuda da mídia internacional financiada por eles.
Resta saber se 2022 apresentará ao mundo essa nova coincidência entre o treinamento e a ameaça real, para a qual certamente os financistas e bilionários do mundo estarão mais do que preparados.
Do site Estudos Nacionais.
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