Covid-19 e a China – a escravidão que ameaça o Brasil
Por Patrícia Castro
Evidências que surgem diariamente mostrando que o coronavírus foi um golpe chinês para enfraquecer o mundo ocidental, visando no futuro implantar a ditadura mais cruel já experimentada no planeta, e que deixaria antigos açougueiros como Mao Tze-Tung, Lênin, Stalin e Hitler com inveja. Ainda assim, grande parte dos brasileiros ainda não se deu conta da gravidade do que estamos enfrentando e dos males que ainda estão por vir enquanto se entretem com a Netflix e Tik Tok e se lambuzam de álcool em gel, exigindo máscara do vizinho para não correr o risco de ser contaminado.
A mais recente delas foi a avalanche de e-mails trocados entre o infectologista Anthony Fauci – diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) dos EUA e consultor da Casa Branca para a pandemia – e Francis Collins – chefe dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA – publicados por imposição da Lei de Acesso à Informação do país norte-americano. Apesar de parte desses emails terem sidos encobertos, é possível perceber que a hipótese do vírus ter sido criado em laboratório foi ventilada entre eles e, nessas ocasiões, a conversa era interrompida para ser continuada por telefone.
A essa altura do campeonato, se o vírus foi criado e escapou de forma culposa ou dolosa do laboratório de Wuhan, pouco acabará importando ante a massa, por conta das barbaridades que estamos testemunhando através das redes sociais. A velha mídia continua desinformando por meio da maior peça teatral fúnebre já montada. Pela maneira maliciosa como vem agindo nos últimos anos, creio que, ainda que a hipótese de vazamento intencional do coronavírus seja comprovada, a notícia não seria divulgada nas emissoras de rádio e TV e os militantes “jornalistas” preparariam mais reportagens para convencer o público de que eles ainda são humanos, mesmo agindo como demônios.
Infelizmente, as falsas ideias e informações transmitidas pela velha imprensa se espalharam à velocidade do vento como dogma religioso e a desinformação continua provocando a morte de pessoas e o acobertamento dos criminosos responsáveis por elas e a China, a grande responsável pela “pandemia”, segue lucrando e estendendo seu domínio sobre o mundo ocidental. Para se ter uma ideia, no Brasil, os chineses já deixaram os americanos e canadenses para trás e são hoje os maiores investidores do país. Estão presentes no setor de energia elétrica, máquinas e implementos agrícolas, aviação, portos, aeroportos, comunicação, e são até fornecedores de vacinas para a doença que eles mesmos fabricaram.
De um ano para cá, a China avança mais em seu interesse pelo país de clima tropical, com riquezas naturais e terras agricultáveis suficientes para abastecer sua população de mais de 1,4 bilhão de pessoas, enquanto o brasileiro manipulado se torna vegetariano/vegano e levanta a bandeira da defesa do meio ambiente, sem saber que esse “desenvolvimento sustentável”, tão defendido pela mídia mainstream, nada mais é do que uma “camisa de força” que os inimigos vestiram no nosso país para impedir seu crescimento e facilitar a dominação comunista sobre nós.
Enquanto o brasileiro foca nos cuidados para não contrair o vírus e acha mesmo que se isolar dos amigos e familiares vai garantir vida eterna, outro grande “vírus” o ameaça: sem alarde, os chineses estão comprando todo tipo de empresas e, especificamente, escolas, num claro intento de influenciar mentes na mais tenra idade, além de se servir de ONGs que exercem influência nos currículos escolares para formar escravos, ao invés de cidadãos livres. Já temos professores ensinando mandarim e universidades oferecendo curso sobre a cultura chinesa. Agora só falta a Ana Maria Braga ensinar como se faz um morcego, gato, cachorro ou um belo escorpião assado; a Fátima Bernardes levar os artistas para convencerem o público que cuspir e arrotar na frente dos outros é sinal de educação; e o programa ‘Bem-Estar’ mostrar o quão nobre é a política do filho único, ignorando a solidão de 40 milhões de homens chineses que jamais encontrarão uma esposa, simplesmente, porque mulheres são abortadas na ditadura asiática.
Nem sei se precisaria de curso para propagar a cultura escravocrata, que persegue cristãos ferrenhamente, pois de um ano para cá os brasileiros, apesar de se declararem cristãos, provaram que têm mente de escravo, pois aceitaram cumprir regras que não fazem nenhum sentido apenas para se sentirem seguros. Confiaram no juramento dos jornalistas que, ao se formarem, prometeram não medir esforços para buscar e divulgar a verdade; confiaram nos profissionais da Justiça, que juraram trabalhar pela retidão e nos médicos que se comprometem em salvar as vidas. Confiaram até mesmo nos políticos que, historicamente, abusam do poder para “ferrar” com o povo.
Com raríssimas exceções, o que estamos vendo é uma imprensa vendida, acobertada por uma justiça “cega”, trabalhando para os “office-boys” dos estados e grandes capitais, que tão logo foram eleitos pelo povo se tornaram prostitutas do Partido Comunista Chinês, a ditadura mais cruel do planeta. Para o infortúnio de milhares que perderam suas vidas e outros que perderam seus parentes, grande parte da classe médica também mostrou que a ciência só é ciência se ela serve à ideologia. Se tivéssemos confiado em Deus e na própria intuição não estaríamos tão próximos de nos tornamos escravos em sentido literal, porque na prisão mental muitos já estão.
Patrícia Castro é esposa, mãe e jornalista.
A vontade de ter outras pessoas pensando por sim mesmo e sem argumentos lógicos nunca esteve tão nítido. O desejo de ser escravizado do ser humano.
Excelente artigo!
É surreal a quantidade de pessoas com transtornos psíquicos e pensamentos suicidas por conta de um vírus que tem a taxa de letalidade menor que 3%
Parabéns, professora, por sua coragem e por expor claramente o que a grande maioria não quer admitir. Fico impressionado como pessoas consideradas normais e inteligentes se deixam levar pela necessidade de diversão e perdem um tempo precioso diante da telinha por conta de um filminho do Netflix ou do Tik Tok, ou ainda pelo indefectível joguinho de futebol, mesmo que seja entre “timecos” sem nenhuma expressão. A qualidade da programação daquela TV (que talvez ainda seja a líder de audiência) é na melhor das hipóteses sofrível, para dizer muito pouco.
Penso, sob tais aspectos, exatamente como a senhora, só lamento não ter como me expressar com com igual elegância.