Covid-19, vacinas e globalismo: O experimento em massa aplicado em Botucatu, SP

Por Diógenes Freire

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A Bill & Melinda Gates Foundation é apontada como causadora de “tragédias humanas irreparáveis” decorrentes de experimentos com vacinas.

 

Em apenas 10 horas, quase 70 mil moradores de Botucatu, interior de São Paulo, com idade entre 18 e 60 anos, foram submetidos a um experimento médico, no último domingo (16), para medir os efeitos do “imunizante” da farmacêutica AstraZeneca quando aplicado em massa e sua eficácia contra novas cepas do vírus chinês. A vacina foi proibida em vários países e suspensa para grávidas em todo o país após nota da Anvisa.

Financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, o experimento teve autorização do Ministério da Saúde, da Prefeitura de Botucatu, da Universidade do Estado de São Paulo (Unesp), do Hospital das Clínicas de Botucatu, da Universidade de Oxford, do laboratório AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Embaixada do Reino Unido.

O experimento irá comparar a diferença entre o número de casos da doença antes e depois da vacinação. Além de comparar com um município que não recebeu a vacinação em massa. O experimento foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisas (Conep) com doses da vacina doadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) do Governo Federal.

“Essa fase de estudos é justamente para avaliar a efetividade da vacina contra as possíveis variantes desse vírus. Então, nós vamos vacinar a população de Botucatu inteira. Essa pesquisa trará resposta acerca do que queremos saber sobre o uso da vacinação”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Efeitos adversos
Em março deste ano, 16 países europeu haviam suspendido a vacina da farmacêutica AstraZeneca após relatos de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas com um lote específico do “imunizante”.

No dia 07 de março, a Áustria já havia interrompido aplicação da vacina após a Agência Federal de Segurança em Saúde ser notificada sobre dois casos graves. Duas enfermeiras do hospital de Zwettl tiveram problemas após a vacinação. Uma delas, de 49 anos, morreu de trombose múltipla causada por distúrbios de coagulação sanguínea 10 dias após ser vacinada. E a outra, de 35 anos, desenvolveu embolismo pulmonar.

Em Pernambuco, uma idosa de 83 anos “quase morreu” após receber primeira dose do “imunizante” da AstraZeneca. A nora e cuidadora da idosa – que prefere não se identificar – contou que dona Severina vomitou várias vezes, teve febre, falta de apetite, dificuldade para se manter sentada e chegou ao ponto de não responder a estímulos externos.

No dia 10 de maio, após uma gestante morrer depois de ser inoculada com o “imunizante” da AstraZeneca, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou ao Governo Federal a suspensão da vacina em gestantes. A mulher tinha 35 anos e sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC).

Segundo a bióloga brasileira Giovanna Lara, mestre em engenharia biomédica e phD em nanotecnologia aplicada à biomedicina, as chamadas vacinas que utilizam mRNA e DNA, como a da AstraZeneca, Moderna e da Pfizer, não podem ser consideradas vacinas, mas engenharia genética propriamente dita.

A bióloga explica que as chamadas vacinas que estão sendo administradas e estão sendo usadas em voluntários irão interagir com o seu material genético e causar problemas ainda não estudados.

“Crimes contra a humanidade”
Ano passado, durante um discurso no congresso italiano, a deputada Sara Cunial elencou tragédias humanas irreparáveis como consequência das vacinas financiadas pela Fundação Gates e exigiu a prisão de Bill Gates por “crimes contra a humanidade”.

A deputada alertou para o fato de o bilionário ter “profetizado” uma vasta pandemia e simulado o cenário de impacto e resposta à disseminação de um novo coronavírus durante o polêmico Event 201.

“O bilionário vem sendo acusado de reunir consórcios de ‘capitalismo colaborativo’ entre a OMS, entidades reguladoras, organizações filantro-capitalistas, instituições públicas, acadêmicas e governamentais com objetivo de monopolizar as políticas de saúde de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, o que levanta evidentes conflitos de interesse, não só no âmbito da aprovação das suas ‘soluções’ (em geral, vacinas), como na sua implementação e avaliação”, afirma o site Notícias Viriato.

Segundo a deputada Cunial, as vacinas financiadas pelo bilionário, que hoje aparecem como solução para a pandemia, teriam sido responsáveis, por exemplo, por“esterilizar milhões de mulheres na África e provocar uma epidemia de poliomielite que fez 500 mil meninos paralíticos na Índia”.

Em agosto de 2020, após a campanha de vacinação contra a poliomielite financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, o Sudão notificou a Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre um surto da doença causado por um poliovírus derivado da vacina.

Um experimento semelhante ao de Botucatu-SP foi realizado em Israel pela farmacêutica Pfizer em parceria com o Governo. Como resultado, um relatório do The Israeli Peoples Commitee apontou 309 mortes e 2,2 mil eventos adversos após a vacinação.

Em fevereiro deste ano, o diretor da Pfizer, Albert Bourla, admitiu usar Israel como “laboratório do mundo” para testar a vacina e “estudar os índices de economia e saúde”.

Após esse experimento médico imposto à população, o governo de Israel foi denunciado no Tribunal Penal Internacional de Haia por graves violações ao Código de Nuremberg. Assinado em 1947, no julgamento histórico dos crimes nazistas, o Código de Nuremberg é um código de ética médica, emitido com base nas leis que julgaram experiências médicas durante a Segunda Guerra Mundial.

Alerta global sobre as vacinações em massa
Em março deste ano, o virologista, especialista em vacinas e antigo funcionário da Fundação Gates, Geert Vander Bossche, publicou uma carta aberta à OMS alertando para o perigo da administração de vacinas em massa em escala global. Segundo o especialista, a vacinação em massa criará variantes perigosas e pode destruir a imunidade.

Publicado no site Estudos Nacionais.

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4 Comentários
  1. Álissom Diz

    Estamos cada vez mais “saindo da Matrix”.
    Não dá mais pra sermos peões PASSIVOS nesse taboleiro mundial de Xadrez onde atuam forças poderosas (NOM). 🤝🇧🇷🤝🇧🇷🤝🇧🇷
    Nossa luta é Gigante, Mas o mesmo✝️ que esteve Com o pequeno David, está ao nosso lado.

    1. Jeferson Vasquez Diz

      Isso mesmo. Passividade gera mais agressividade! Igual bullying, se a vitima não faz nada, o bullying continua e se intensifica! Mas, se a vítima reage primeiro de forma pacífica dizendo ”pare” e ele não para, só irá restar a forma violenta mesmo que resulte em punição das mais variadas formas, ainda assim, vai chegar uma hora que não terão escolha! O princípio da auto-defesa tambem se faz dessa forma!

  2. Rodrigo Diz

    A formação de coágulos e trombose é um efeito colateral do virus por causa do processo inflamatório desencadeado. Por tanto, se a vacina utiliza os “mesmo princípios” que o vírus seria lógico produzir os mesmo efeitos mas em menor intensidade.

  3. Jorge Luiz Diz

    Experiências genéticas de empresas globalistas, autorizadas por entidades de governo, loteadas por partidos políticos, constituí a prova cabal da perda da soberania de um povo, este estado mental coletivo de subjugação, cria antecedentes jurídicos para o avanço de agendas para a implantação do trans humanismo, o estado avança sobre o território biológico do cidadão, numa afronta de fazer os anjos, arcanjos, querubins e serafins perguntarem a si mesmos:
    Pode isso produção?
    Se a dignidade da integridade humana não é mais um parâmetro da civilização, está claro que estão tentando modificar o conceito de civilização para tornar as atividades políticas rentáveis para mais de um segmento social.
    Nossa classe acadêmica é uma piada de humor negro onde nem uma análise sobre o panorama civilizatório é exposto para o cidadão pois, isso significa ter de admitir a farsa que sustenta a destruição de nossos centros de excelência por esta classe globalista!
    Tudo combinado e agendado!

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