Isso era para estar na manchete de todos os jornais do país inteiro. Era para ter sido notícia no Jornal Nacional, com a bancada dando a notícia em ritmo de festa.
Descobriram o que fazer para a hidroxicloroquina funcionar bem em pacientes graves.
Rápida nota do editor em 8/02/2020, segunda-feira:
Farsantes do “fact-checking” acusam o golpe: os pressupostos que os imbecis fingem não ver
As tais “agências” de “fact-checking” ligadas à grande mídia tentaram classificar a notícia como falsa por conta do título. Primeira coisa: A Agência LUPA está mentindo NA CARA DURA. Não foram capazes de mencionar o título com que o estudo foi registrado no Brasil em abril de 2019: “Estudo clínico sobre o tratamento da COVID-19 com Cloroquina e Colchicina”. Só assim é possível dar a entender, como tentaram, que o teste nada tinha a ver com o uso da hidroxicloroquina. Eles citam um co-autor do estudo para comentar os resultados obtidos com o uso da colchicina, mas não admitem que tais pesquisadores consideraram o uso da hidroxicloroquina como necessário para a viabilidade da experiência.
Somente um bando de imbecis (do qual, é claro, eu nunca excluiria o pessoal da Agência Lupa) jamais perceberia que, se a USP administrou, numa EXPERIÊNCIA CIENTÍFICA com dois grupos de pacientes com Covid-19, hidroxicloroquina e azitromicina, a conclusão elementar é que a eficácia desses dos dois medicamentos já era dada como pressuposta ANTES da experiência, e foi confirmada no momento em que o estudo foi considerado bem sucedido.
Portanto, é inescapável: ou os pesquisadores da USP já aceitavam a eficácia da hidroxicloroquina e da azitromicina no tratamento, ao ponto de poderem fazer uma experiência com uma terceira substância, a colchicina,
ou,
para piorar a situação de pacientes já em risco, sob tratamento com meros paliativos, o pessoal da USP não hesitou fazê-los de cobaias num experimento cujos resultados pouco teriam a ver com sua melhora real, uma vez que medicamentos decisivos para a recuperação dos doentes não foram ou não seriam usados.
Já o fato da USP ter abandonado em seus hospitais o protocolo com hidroxicloroquina e azitromicina posteriormente, em agosto, é coisa que só o dorianismo, essa mistura de cara de pau, burrice, e desdém pela vida humana, pode explicar.
*
Nota de Olavo de Carvalho:
Ô cientistinhas de bosta, vou ensinar para vocês uma regrinha óbvia: quando algo é comprovado pelo uso clínico mas não tem confirmação laboratorial, talvez o seu método de averiguação laboratorial não tenha ainda acertado o alvo.
O ÓBVIO DOS ÓBVIOS: Se cada remédio só pudesse ser usado depois da comprovação laboratorial, A MEDICINA AINDA NÃO TERIA NEM COMEÇADO.
Saiu ontem. É um estudo da USP – Universidade de São Paulo, do Campus Ribeirão Preto. É randomizado, duplo cego e controlado por placebo. Isso é o “padrão ouro” da ciência. Foi revisado por pares e publicado na BMJ, que é uma revista médica “de impacto”. (Neste link está salva uma cópia da página.)
Ou seja, seguiu com absolutamente toda a burocracia científica até o fim, até o último carimbo, último xerox de documentos e última firma reconhecida em cartório.
Hidroxicloroquina, Azitromicina e Colchicina. Envolvia pacientes hospitalizados. No total foram 72 enfermos envolvidos no estudo. Foram 36 no grupo placebo e 36 no grupo colchicina. Ambos os grupos receberam HCQ e AZ.
O estudo foi registrado em abril de 2020 no site do Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos com o seguinte título: “Estudo clínico sobre o tratamento da COVID-19 com Cloroquina e Colchicina”. (Cópia da página aqui.)
Ou seja, descobriram o que fazer para a hidroxicloroquina funcionar bem em pacientes graves.
O tempo médio de internação foi de 7 dias para o grupo tratamento e de 9 dias para o grupo controle. Ou seja, reduziu a ocupação dos hospitais, que estão lotados.
No dia dois, 67% do grupo tratamento, versus 86% do grupo controle, mantiveram a necessidade de oxigênio suplementar.
No dia sete, 9% dos pacientes do grupo tratamento precisavam de oxigênio enquanto 42% ainda precisavam deste suporte no grupo controle.
Ou seja, o cocktail reduz a necessidade de oxigênio, que tem faltado em todos os lugares.
Dois pacientes morreram no grupo placebo. No grupo tratamento não houve nenhuma fatalidade. Ou seja, o cocktail reduz mortes.
Isso era para estar nas manchetes de todos os jornais do país inteiro. Era para ter sido notícia no Jornal Nacional, com a bancada de jornalistas dando a notícia em ritmo de festa.
E já era, a partir do minuto seguinte da publicação, para ter se tornado o padrão de atendimento em todos os hospitais.
Na verdade, o pré-print disso foi publicado há uns quatro meses. Esse cocktail era para ter se tornado padrão de atendimento em todos os hospitais do Brasil naquele dia. Não era nem para esperar a publicação final.
Ou era para ter sido criada uma força tarefa de revisão por pares naquele instante, trabalhando 24 horas por dia, até a confirmação da qualidade do estudo. Levando, no máximo, uma semana. E enquanto a revisão ocorria, outra força tarefa, de distribuição de medicamentos, abasteceria todos hospitais, antes da recomendação final.
Entendem quando digo que está ocorrendo, neste momento, o maior apagão jornalístico da história, além do maior crime contra a humanidade desde a segunda guerra mundial?
E desta vez nem estou reclamando que estudos observacionais, que não são o “padrão ouro”, não se tornaram notícias nem se tornaram padrão de atendimento em todos os lugares.
Sim, um ou dois estudos observacionais, bem projetados, seriam mais que o suficiente para o mundo todo adotar os tratamentos para a pandemia.
Afinal, sempre foi assim na ciência médica, mas isso virou assunto tabu e campo de batalha de narrativas estúpidas exatamente quando o mundo tem pressa, agora, durante essa pandemia.
Mas desta vez estou falando do grau máximo, segundo os radicais, de evidência. É um RCT – Randomized Controlled Trial, revisado por pares, e publicado em uma revista de impacto.
“De fato é super bizarro o quanto ninguém tem o menor senso de urgência com esse tema. Por um lado, lockdowns duros em países inteiros, destruindo economias e a sanidade mental das pessoas para salvar mais vidas. Por outro, quando o assunto é tratamento, ninguém tem pressa”, disse um professor da USP que não quis se identificar.
“O pessoal acadêmico se comporta como se a gente tivesse pesquisando física de partículas, algo que tanto faz ficar mais dois anos discutindo para entender melhor um detalhe, já que não tem aplicação prática nenhuma em um futuro próximo”, complementou.
Para finalizar, repito: um crime contra a humanidade está ocorrendo exatamente agora. Além disso, um dos momentos mais obscuros da ciência, talvez apenas comparado com a idade média e suas fogueiras de cientistas, transcorre na frente de todos, enquanto o mundo está anestesiado, olhando para as paredes de seus confinamentos, ao mesmo tempo que médicos se recusam a tratar pacientes, parentes e amigos, os levando para a morte e achando, por algum motivo estúpido, que isso é sinalização de virtude.
https://filiperafaeli.substack.com/
Eu já era há bastante tempo a favor do tratamento precoce e sempre acompanhei as orientações das Doutoras Nize Ymagute e Lucy Kerr.Portanto, estou estarrecido com o que está ocorrendo com a medicina,com imprensa assassina e o Conselho Federal de Medicina que prefere ficar em cima do muro.
O interesse deles não é salvar vidas. É salvar sua ideologia política.
E agora, quem vai responder pelas mortes?
E bem isso Professor Olavo parabéns orla coragem que poucos tem de mostrar a verdade 👏🙏
Isso já passou de todos os limites! É genocídio e ponto. Precisamos de um novo tribunal de Nuremberg a julgar todos – TODOS – os governantes, políticos da ONU e OMS, indústria farmacêutica e donos de mídia que foram responsáveis por dessa barbaridade. O problema é como fazer isso acontecer em um ambiente totalmente corroído pela esquerda.
MARIA HILDA BACELLAR(SEM MEDO E APOIANDO BOLSONARO)
Mandeta seria o primeiro a ser julgado por mandar só procure um hospitais se tiver com estrema falta de ar …….pronto pra morrer
Grande filho da mae
Precisamos colocar na cadeia esses que são contra o uso desses medicamentos
Esses medicamentos têm que ser atrelados obrigatoriamente à rede hospitalar.
A resposta chamo se: indústria farmacêutica.
A briga pela corrida da vacina deixa claro que o faturamento é o mais importante, não importando quando de fato a população mundial estará imunizada, afinal de contas, o que tudo indica é que esse vírus permanecerá conosco, ou seja, a vacina nunca vai parar de dar lucro.
Quantas vidas poderiam ter sido salvas! Genocídio programado! Estarrecedor! Insano!
Vcs não estão deixando eu colocar meu comentário. Por que?
Quantos poderiam ter se salvado! Genocídio programado!
Deixem o cara comentar seus porras
Existe um negacionismo com o medicamento precoce. É por coincidência ou má fé, todos os governantes corruptos são contra estes medicamentos. Quando será que o povo vai acordar. A grande maioria dos municípios que adotaram o tratamento precoce estão entre o amenizes índices de mortos pela COVID19.
É revoltante como médicos que juraram salvar vidas, deixaram-se polítizaram é viraram às costas para a verdadeira Ciência. Alinharam-se o que há de mais podre, exalam miasmas da falta de caráter. O Ministério da Saúde ficou refém do obscurantismo e não peitão os verdadeiros negacionista da ciência. É triste em pleno século XXI estarmos a voltar a Idade Média.
Muito bom, que surjam mais e mais medicamentos.
O povo precisa acordar para o que estão fazendo com a gente.
Compartilhei e o Facebook excluiu o post como informação falsa.
Idem aqui…
Estão tentando definir a matéria como fake news. Eu já não confio em fact checking, ainda mais UOL. (https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2021/02/08/verificamos-usp-estudo-coronavirus/).
Por obséquio, leiam a matéria e os artigos vinculados a ela, pois, certamente, serão questionados.
Compartilhei o art.no facebook e colocaram na publicação como sendo fake News
A Globo matou milhões eles são culpados!
Facebook expõem essa notícia como FAKENEWS caberia processo não? Processe
Escrevi isto em julho do ano passado:
2020.07.16 (cloroquina)
Há um engano universal que impede a inteligência de encarar a ciência como o conhecimento que se unifica à consciência humana de maneira gradual, numa escala que abrange — como diz Olavo de Carvalho — “possibilidade, verossimilhança, probabilidade e certeza apodíctica”, e que se define pela crença de que a ciência, ao contrário, é na verdade o mesmo que encarar a palavra dos homens como um traslado da própria palavra de Deus, onde possibilidade e certeza apresentam-se, simultaneamente, como uma só coisa, e os únicos graus de conhecimento admitidos são o verdadeiro e o falso.
Esse equívoco estrutural, que faz com que alguém se veja como um legítimo defensor da ciência no instante mesmo em que a renega ao contrapor-se ao curso natural e obrigatório do conhecimento, é o real cenário por trás da polêmica em torno da cloroquina, ou hidroxicloroquina, de forma que isso é impulsionado por dois tipos de mentalidade. A primeira move aqueles que estão de fato preocupados com a cura dos doentes, e que portanto admitem os testemunhos de médicos e pacientes que indicam para uma alta probabilidade de que o remédio funcione, sendo este, então, efetivamente um meio muito provável de se evitar mortes; e a segunda, aqueles que estão mais preocupados em não se apresentarem, perante a autoridade onipresente de uma opinião oficial onisciente e intangível, como pessoas “insensatas”, “imprudentes” ou não “moderadas”, e não serem assim rotulados de “anticientíficos”, “negacionistas”, “obscurantistas”, ou qualquer uma dessas outras adjetivações que embotam o horizonte de consciência do sujeito mediante a coação psicológica.
Ou seja, não se debate a vida ou a morte de pessoas com indivíduos para os quais o centro da discussão não é outra coisa além da sua “biografia”, sendo, nestes casos, a única obrigação, denunciar publicamente suas personalidades mesquinhas e o contraste existente entre a afetação de moralidade pretendida em suas frases feitas e o real significado que estas ganham perante as consequências fatais que geram no mundo real.
É incrível, como aqui no Brasil nos ultimos meses as narrativas da extrema esquerda e da imprensa se sobrepõe a verdade. Tudo para derrubar um (governo) um homem que tem os seus defeitos, mas esta tentando mudar alguma coisa. Nada disso chegará para o grande publico.Lamentável.
O mundo inteiro está usando Hidroxicloroquina, só o Brasil que não né?!!! Está certo, só o Brasil que é Burro mesmo….rsrsrsrsrsrs
Lembremos daquele famosa frase repetitiva da esquerda que dizia que é tudo farinha do mesmo saco, tudo igual. Tanto faz votar no Boulos ou no Bolsonaro. Quando o Lula e o PT eran pegos na corrrupção repetiam que isso não foi inventado pelo PT. DE fato não se pode negar que a maioria dos políticos sejam corruptos mas existe uma grande diferença, só esses comuno-socialistas são capazes de matar gente para lucrar encima dos mortos. Até nos Estados Unidos existe uma industria do aborto patrocinados pelos comunistas americanos, chamem-se “Democratas”. Lá estão tentando limitar a pose de armas para que o cidadão possa ser massacrado sem poder se defender.
Nesta pandemia houve um boicote sistemático mundial para evitar o uso da hidroxicloroquina. Deixarem muita gente morrer, um verdadeiro genocício, para dar tempo ao desenvolvimento de vacinas.
Minha irmã, petista alienada, está preocupada com a “minha reputação” porque defendo e prescrevo o Tratamento Precoce. Mas meu compromisso é com Deus! Preocupo com a minha reputação aos olhos Dele!