Direitos fundamentais: A urgente mobilização contra o passaporte sanitário

Por Patrícia Castro

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A luta contra a imposição do passaporte sanitário, um arma política tirânica, ilegal e absolutamente ineficaz, deve se dar em todos os níveis e demanda urgência.

 

O infectologista Francisco Cardoso disse, esta semana, na audiência pública contra o passaporte sanitário na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul que não existe nada de científico em exigir um passaporte de vacinação para um vírus que escapa a todos os “imunizantes” disponíveis no mercado. “O passaporte não é nada mais do que um instrumento fascista de controle social”, concluiu.

“Não estamos falando de medicina. Estamos falando de ética, de moral, de liberdade individual. Mesmo se as vacinas fossem 100% eficazes e sem nenhum efeito colateral, as pessoas não poderiam ser obrigadas a se vacinar. O convencimento causa cooperação, a obrigatoriedade causa desobediência e a coação causa revolta. É uma violência contra o cidadão exigir passaporte”, reforçou a médica epidemiologista Dra. Gracian Li Pereira.

“Um mês após a pandemia ser declarada, em março de 2020, já havia vacina disponível no mercado para ser testada em humanos. As pessoas precisam saber que estão sendo cobaias desse experimento”, advertiu a médica psiquiatra Akemi Scarlet Shiba. Ela lembra ainda que vacina é diferente de medicamento. Medicamentos são para pessoas doentes. Os efeitos colaterais são aceitos porque os benefícios costumam ser maiores que o risco. Por outro lado, quais serão as consequências de uma vacina experimental administrada em massa na população?”, questiona.  Os efeitos a médio e longo prazo é demandam tempo para serem conhecidos e avaliados, mas os de curto prazo já estão aparecendo.

Nos EUA, o VAERS, sistema no qual os americanos registram os problemas que tiveram após a vacinação, até o dia 15 de outubro, consta mais 800 mil casos de efeitos adversos, que incluem doenças graves como miocardite, pericardite, paralisias de Bell, síndrome de Guillain Barré, abortos, infarto, trombose, AVC e mortes. No Brasil, imprensa, governo e grande parte da classe médica fingem ignorar os casos de pessoas que estão adoecendo e morrendo em decorrência das picadas. As notícias chegam pelas redes sociais, principalmente pelos canais do Telegram, pois notícias negativas relacionas à vacina estão sendo censuradas pelo Facebook, Instagram e até o Youtube. A vacina virou um dogma. Quem ousa questionar é rotulado de “negacionista”. Até mesmo quem já sofreu a perda de um filho, como foi o caso da dona Arlene Graff, de Blumenau, Santa Catarina: Bruno Graff, de 28 anos, morreu em decorrência de um AVC hemorrágico causado pela AstraZeneca.

O curioso é que no Brasil, o passaporte nem foi aprovado e já existem empresários, governos estaduais e prefeituras cobrando a vacinação de seus funcionários. Até artistas estão retomando seus shows exigindo que só compareça quem estiver com o cartão. Ora, parece que as pessoas não estão se dando conta de que estão aceitando que haja no mesmo país cidadãos de primeira e segunda classe, restringindo direitos naturais que são básicos do ser humano em qualquer comunidade civilizada. Direito à vida, ao trabalho, a liberdade de expressão e de ir e vir são inegociáveis e tão fundamentais que estão na nossa Carta Magna como cláusulas pétreas, ou seja, não podem ser alteradas sem que seja feita uma nova Constituição.

Se você, leitor, ainda não se deu conta que estamos em guerra e que a desinformação pode destruir a sua vida, gaste um tempo assistindo essas audiências públicas realizadas nas câmaras municipais e assembleias legislativas dos estados brasileiros em que os médicos, juristas, pesquisadores, cientistas estão levando as informações que você não vai saber assistindo a velha mídia comprometida com a Big Pharma, interessada em obter lucro, e governos que querem nos controlar. As audiências estão sendo transmitidas pelos seus respectivos canais no Youtube e normalmente ficam gravadas para quem não pode assistir ao vivo. Na próxima segunda-feira, às 9 horas da manha, será na Assembleia Legislativa de Goiás. Lute pela sua liberdade de decidir sobre o seu próprio corpo. Se perdermos isso, perderemos tudo.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.
Telegram: t.me/apatriciacastro
Instagram: @acastropatricia

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