Pesadelo da distopia: Passaporte de imunização ou para a escravidão?

Por Patrícia Castro

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Se esperarmos uma ação dos retardados politicamente corretos, seremos todos levados à escravidão mais cruel que este mundo já experimentou.

 

16 de março de 2020, parecia um dia comum. Era para acordarmos às seis horas da manhã, tomarmos nosso café matinal, deixarmos os nossos filhos na escola e irmos para o trabalho, mas isso não aconteceu porque as aulas foram suspensas por decreto estadual, temporariamente, porque um vírus surgido na China, havia chegado em nosso Estado (Goiás), e o incrível número de três pessoas haviam sido infectadas no nosso universo de 7 milhões de habitantes.

Três pessoas parecia um número pequeno para justificar o fechamento de escolas, comércio e indústrias, mas o governo garantia que era por um curto período, apenas para dar tempo de o governo comprar respiradores e aumentar o número de UTI´s, pois a doença era nova e os médicos pouco sabiam como tratá-la. O uso de máscaras para conter a disseminação foi descartado, a princípio, por não ter eficácia. O tratamento precoce já experimentado em New York pelo Dr. Vladimir Zelenko com a hidroxicloroquina não somente foi desconsiderado, como também foi e continua sendo negado aos doentes, mesmo tendo comprovadamente curado milhares de pacientes no Brasil e no mundo.

A realidade é que já se passaram um ano e três meses e as crianças até hoje não voltaram completamente à sala de aula. As escolas públicas estão fingindo ensinar alguma coisa pelo sistema online, e as particulares disfarçam melhor utilizando um sistema de revezamento. Como não temos o hábito do homeschooling, os pais não estão preparados para ensinar os filhos em casa, as crianças estão perdendo a sequência do aprendizado e estão cada dia mais desinteressadas pelos estudos.

E as máscaras? Essas continuam sendo obrigatórias e mesmo quem já contraiu o vírus ou recebeu a vacina experimental deve continuar usando o adereço, por uma questão de “etiqueta”, presumo. Os especialistas de ocasião, dizem que os já infectados não produzem anticorpos em quantidade satisfatória e que a vacina também não é 100% eficaz. Resumindo: querem nos obrigar a injetar uma “vacina” sem eficácia e segurança comprovadas e caso tenhamos algum problema os próprios fabricantes não se responsabilizam por ele. Se isso não for um experimento científico usando humanos como cobaias, eu não sei mais o que é.

E mesmo que estejam pipocando nas redes sociais um número significativo de pessoas com problemas sérios causados pelas vacinas, estas estão em vias de se tornarem obrigatórias em razão da segregação e redução de direitos que o passaporte de imunização trará caso seja aprovado pelo Congresso. Percebem que os políticos estaduais e municipais, apoiados pelo poder máximo do Judiciário, com a cumplicidade da velha mídia progressista que silencia e distorce informações, empurraram a população para uma encruzilhada tão apertada e perversa que sem o socorro divino dificilmente sairemos dela?

De março do ano passado para cá o que vimos foi um festival de tirania: governadores e prefeitos de todos os estados brasileiros, sob o manto do Supremo Tribunal Federal, se esforçaram para mostrar quem conseguia fechar mais empresas, prender mais gente em casa, tirar gente da praia, criar regras estúpidas, registrar mais mortes por habitantes, falsificar estatísticas e tirar mais vantagem financeira e política contra o governo federal. Nunca, nunca se viu um concurso tão explícito de ditadores em escala nacional e até mesmo global.

É evidente que o mundo mudou e não voltará a ser mais o que era antes. Se o nosso calendário era dividido antes e depois de Cristo, a Nova Ordem Mundial traz uma nova mudança: antes e depois da “pandemia”. Quem viver, verá o que está para acontecer. Espero sinceramente que dos Céus venha o nosso socorro, porque se esperarmos uma ação dos retardados politicamente corretos, que entraram na onda dos tiranos acreditando que o máximo de virtude que podem alcançar é usar duas máscaras de cores diferentes na cara e isolar seus pais e avós, seremos todos levados à escravidão mais cruel que este mundo já experimentou, haja vista que nenhum dos ditadores do passado dispunham da tecnologia existente hoje.

 

Patrícia Castro é esposa, mãe, e jornalista.

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1 comentário
  1. Joice Diz

    E cada vez que os números começam a baixar eles inventam uma nova “cepa”…

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