Mídia anticristã: Bolsonaro denuncia cristofobia e classe jornalística surta

Por Cristian Derosa

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Foto: Igreja destruída por terroristas do Estado Islâmico na Síria.

Coluna de Ronilson Pacheco, do UOL, acusa o presidente Jair Bolsonaro de promover um “assustador e intimidador projeto de supremacia cristã”, referindo-se à fala do presidente na Assembleia Geral da ONU, em que falou em combater a cristofobia. O presidente referia-se ao fato de que os cristãos e judeus, hoje, serem as comunidades mais perseguidas do mundo, fato atestado por inúmeros estudos internacionais.

Em 2019, autoridades internacionais consideraram que o genocídio de cristãos e judeus já havia atingido “patamar alarmante”.

A perseguição aos cristãos atinge níveis próximos do genocídio“, segundo reportagem da BBC de 3 de maio de 2019, referindo-se a um amplo estudo de caráter urgente encomendado pelo secretário de Assuntos Exteriores Jeremy Hunt e conduzido pelo Reverendo Philip Mounstephen, bispo de Truro.

No entanto, no texto “”Cristofobia” é erro, falsidade e ofensa em nome de projeto de supremacia”, o colunista não se conteve e atacou abertamente os cristãos ao comentar fala de Bolsonaro sobre cristofobia, na ONU. Jornais vêm endossando a perseguição e alimentando o ódio anticristão ao negarem insistentemente a existência do genocídio de cristãos pelo mundo.

Outros jornais chegaram a aplicar uma falsa checagem ao conteúdo da fala de Bolsonaro sobre o tema cristofobia, argumentando que a religião mais perseguida e discriminada no Brasil seriam as de matriz africana. Além de Bolsonaro referir-se ao mundo e não somente ao Brasil, a perseguição e o preconceito contra cristãos no Brasil não é identificado da mesma maneira que as críticas de cristãos a religiões afro-brasileiras.

Assim, jornais descontextualizam e falsificam fala do presidente para atacar cristãos.

No Natal de 2019, o grupo de humor de esquerda Porta dos Fundos produziu um filme que ridicularizava a fé cristã e foi considerado “liberdade de expressão” pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli.

De acordo com Luis Antequera, jornalista espanhol que se dedica a estudar o fenômeno da cristofobia no mundo, as formas de cristofobia variam para cada região do mundo e são diferentes expressões do mesmo fenômeno: o ódio anticristão. Este, conforme mostra o livro Cristofobia: a perseguição a cristãos no século XXI, pode aparecer de modo velado como a defesa de liberdades, direitos de minorias ou da liberdade de expressão para produzir a exclusão seja de pessoas cristãos ou de discurso cristão na sociedade.

A cristofobia é vista como uma das principais causas da frequente campanha jornalística contra o atual governo brasileiro, focada fundamentalmente contra a ministra da Mulher, Damares Alves, o Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, além do próprio presidente da República.

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Uma matéria, escrita por Leandro Machado, da BBC, diz que “país é laico e secular” e que “ninguém morre por ser cristão no Brasil”, argumentando que o país não está entre os 50 países que mais persegue cristãos no mundo, o que não justificaria, na sua opinião, abordar o tema.

“A chamada cristofobia também tem sido usada para se referir a episódios de preconceito e discriminação contra evangélicos, embora não exista no país um sistema estruturado de perseguição violenta contra esse setor religioso”, disse o jornalista.

A matéria não mencionou que em 2019 a peça “Última tentação de Cristo”, do Porta dos Fundos obteve defesa generalizada por parte da imprensa e foi considerada liberdade de expressão pelo ministro do Supremo, Dias Toffoli.

A matiz extremista e violenta dos jornais ficou evidente e escancarada diante de uma reação unida e com grandes semelhanças. Manchetes de grandes jornais repetiram o tom de blogs ainda mais rasteiros como Brasil 247 e outros sites que pregam a violência institucional contra cristãos, conservadores e contra a liberdade de expressão nas redes sociais.

Negacionismo acerca da perseguição anticristã confirma a denúncia de Bolsonaro

A reação, portanto, confirmou não apenas a existência como a gravidade do problema da cristofobia no Brasil, onde vigora campanhas de ódios prenunciando a perseguição física violenta, cuja inexistência é até lamentada por alguns.

Os mesmos jornais que vêm costumeiramente atacando o estado de Israel como culpado do terrorismo islâmico que o vitima, menosprezaram o fenômeno da cristofobia argumentando que o “ninguém morre por ser cristão no Brasil”.

Assim como os neonazistas, essa postura visa incendiar o ódio contra os cristãos no Brasil e mantém um expediente de preconceito institucionalizado por uma minoria atéia e violenta que domina principalmente o jornalismo e o meio artístico, assim como o alto escalão do judiciário brasileiro.

 

Do site Estudos Nacionais.

 

 

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